Será que o seu relacionamento é abusivo?
Se acaso você estiver num relacionamento onde frequentemente se sente acuado, sem liberdade de ser você mesmo, vivendo com receio de magoar ou alterar o humor da sua parceria afetiva, atente-se aos detalhes de tudo o que vem ocorrendo e reveja como você estava antes de iniciar essa relação, comparando com o seu estado atual.
Se notar algum mal estar, em hipótese alguma desqualifique o que sente e observe a situação com mais distanciamento. Se ações antes comuns em sua vida tem ficado paralisadas, se você tem evitando fazer as coisas mais corriqueiras que sempre fez e que sempre te deixaram feliz em nome de manter um relacionamento, você pode estar confundindo o que é saudável com aprisionamento de alma.
💎Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud
Nenhum relacionamento, por mais vínculos que possa ter, necessita durar para sempre e pode, inclusive, ser reconfigurado de diversas maneiras.
Uma pergunta saudável a se fazer quando algo não vai bem é: quando foi que eu decidi que a minha vida deveria ser assim?
Ignorar ou banalizar o que está acontecendo em um relacionamento pode levar a vítima à falência psíquica, emocional, física e financeira. Por vezes, sair é a única opção saudável.
Nenhum relacionamento lesivo, por mais vínculos que possa ter, necessita durar para sempre e pode, inclusive, ser reconfigurado de diversas maneiras desde que a pessoa esteja desperta e lúcida para promover as ações necessárias.
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Silvia Malamud
Repassar na mente memórias de dor, vearias e várias vezes, sem chegar a lugar algum, é uma forma de auto-abuso.
Repassar na mente as memórias de dor várias e várias vezes, sem chegar à lugar nenhum, é uma forma de auto-abuso. Pensamentos tóxicos criam corpos tóxicos. É preciso fazer as pazes com o passado e curar as memórias e os sentimentos quando estes nos afetam pela via negativa.
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Silvia Malamud
Nunca é tarde para se dizer não e fechar portas para o que está te machucando. Melhor se ganhar de volta do que se acostumar com baixa qualidade de vida.
Nunca é tarde para se dizer não e fechar as portas ao perceber que algo está te machucando. Melhor ganhar a si mesmo de volta e ser incorruptível logo na primeira percepção antes de se acostumar com o que não é bom ou tentar se convencer que é normal viver com baixa qualidade de vida. A porta sempre está aberta para que você saia de relacionamentos abusivos. Ouse e conquiste-se de volta. Você pode e merece.
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Silvia Malamud
Como diferenciar um relacionamento tóxico de um relacionamento normal?
Nem toda relação que passa por conflitos pode ser definida como tóxica.
A palavra tóxico significa qualquer substância que cause efeitos nocivos no organismo, atuando como uma droga. Faz mal, vicia e destrói, mas como qualquer drogadição, a vítima não se dá conta pois tem a ilusão de estar recebendo algum beneficio, prazer ou conforto.
Num relacionamento tóxico, a sensação é de perder forças físicas, energia e discernimento na vida e nas conquistas pessoais. A parceria afetiva, em suas demandas, seduz a vítima a ponto dela cumprir com os desejos alheios de modo excessivo, ultrapassando os próprios limites pessoais na tentativa de agradar, trazendo sentimentos de culpa, críticas, exigências veladas e um tom ameaçador sempre paira no ar.
Em relacionamentos normais a sensação que fica é exatamente o oposto: a energia é abundante e a constante é de paz. Conflitos podem até acontecer, mas isso não será o fim do mundo, e alguma solução criativa será dada, prevalecendo o clima de amor e companheirismo.
Você NÃO está num relacionamento abusivo quando continua seguindo o seu destino com liberdade e alegria, podendo compartilhar as suas conquistas com um parceiro que tem opinião própria e te respeita em tudo o que for verdadeiro para você. Você NÃO está num relacionamento abusivo quando preserva a sua individualidade, sem suspeitas e tensões.
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Silvia Malamud
Qual é o seu limite de tolerância em várias situações da vida? O quanto você costuma abrir mão de si mesmo em nome dos desejos e humores dos outros?
Preste atenção se a parceria afetiva, em suas demandas, o seduz a ponto de você cumprir os desejos dele de modo excessivo e se você frequentemente ultrapassa os seus limites pessoais na tentativa de agradá-lo. Observe também se é comum você se sentir culpado quando não satisfaz as necessidades dos outros ou se tem receio de ouvir críticas.
Esse comportamento é uma característica sua, que é solícito demais, ou uma exigência velada, onde um clima ameaçador sempre paira no ar?
Num relacionamento tóxico, a sensação é de que você perde forças físicas, energia e discernimento, passando a funcionar de modo autômato, deprimido e assustado, com constantes sentimentos de culpa, apreensão e medo.
Em relacionamentos normais, a sensação é exatamente o oposto. A energia é abundante e o clima é de constante paz.
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Silvia Malamud
Terapias de reprocessamento cerebral podem ampliar as nossas consciências e a nossa capacidade de existir de modo inimaginável.
A terapia #EMDR tem a capacidade de transformar redes neurológicas de respostas automáticas indesejadas em respostas muito mais maduras e saudáveis, transformando a autoestima, o discernimento, a capacidade de dizer "não" e de se bancar em situações onde isso não era possível somente pelo desejo de mudar. É uma terapia de alvo, um processo que passa pelo olho do furacão nas questões envolvidas até que estas se resolvam.
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Silvia Malamud
Em dinâmicas abusivas, ganhar o jogo é sair do jogo.
Nos bastidores dos relacionamentos abusivos, onde ninguém vê, é que as verdades se revelam com mais força nas atitudes, nos descasos, no acuamento, na inserção de culpas e até mesmo na violência física. Nessas situações, buscar apaziguar, reivindicar direitos ou tentar entender dialogando apenas serve de alimento para que a trama se perpetue. Aqui, ganhar o jogo é sair do jogo sem hesitar.
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Silvia Malamud
Você pode se habilitar a ganhar consciência, interferir e resolver suas questões pessoais acessando-se em outras realidades coexistentes.
Em física quântica, existem universos paralelos ao nosso, comunicáveis pela gravidade, sendo que em muitos deles estamos coexistindo. Por exemplo, em um local você pode desistir de experimentar algo e, em outro, um outro você experimenta.
Essa inter-relação é provável e ininterrupta, e vem através dos pensamentos e ideias que podemos ter em relação a algum tema ou situação aparentemente impensável do modo como nos reconhecemos.
Dizem, inclusive, que alguns sonhos promovem este tipo de lembrança quando o "eu terreno" unifica-se com "outro eu" de uma vida paralela. Neste caso, passado, presente e futuro coexistem. Tudo é agora.
Em terapias de reprocessamento cerebral, você pode se acessar em diversos níveis desta ordem com sabedoria e maestria. Tenho visto inúmeros pacientes abrirem suas mentes para universos maiores em si mesmos, conquistando mudanças palpáveis e para melhor. Isso porque o acesso obtido, além de fazer enorme e significativo sentido, traz novas ferramentas para lidar com a vida e solucionar questões antes tidas como impossíveis. O ganho de conhecimento e a transformação pessoal gerada são sempre surpreendentes.
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Silvia Malamud
Em EMDR, abrimos um "campo cirúrgico" no cérebro para que ele se reorganize no processo de cura, transformando respostas automáticas e viciadas.
A terapia de #EMDR é, ao mesmo tempo, complexa - por ter a capacidade de reprocessar simultaneamente eventos traumáticos e toda a linha histórica que envolve situações associadas perturbadoras - e simples - porque trabalha o que está em nosso DNA, que é a informação de cura.
Se você se corta, o seu corpo vai organizar recursos para cicatrizar e "curar" o corte. Em EMDR, abrimos um "campo cirúrgico” no cérebro para que ele próprio se reorganize no processo de cura, mudando respostas automáticas e viciadas, rumando para algo totalmente novo e melhor.
Durante o reprocessamento, podem surgir memórias perdidas, sensações emocionais represadas e significados que não mais fazem sentido, mas que até então comandavam algumas áreas da vida da pessoa. Tudo isso é reprocessado. Imagens e cenas difíceis são dessimbolizadas, perdendo a força, o “eu” fica mais forte, centrado e autoconfiante.
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Silvia Malamud