Se não estivermos despertos e, ao contrário, estivermos reféns de sempre querer fazer a “coisa certa” para o outro, infindáveis vezes passando por cima de nós mesmos, podemos acabar criando um complexo prognóstico de adoecimento físico e mental. O problema é que quanto mais um cede, mais o outro ganha espaço e poder, instalando um arsenal de censores restritivos e de acuamento, tornando a parceria num inferno. Ao tentar controlar as possíveis críticas e mudanças de humor do outro, continuaremos aprisionados até que aconteça um colapso total que gere um despertamento para a sua libertação.

????Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud

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