É muito difícil acreditar que o arquétipo da boa mãe, além de funcionar pelo lado oposto, também pode associar-se a terríveis aspectos de perversidade que confundem não só as vitimas, mas todos aqueles que estiverem próximos.

Quando confrontadas, jamais reconhecem seus abusos e desviam o foco para a filha ou filho, que é desqualificado e fica com o carimbo de encrenqueiro. Afinal, para ela, seus maus tratos não são "nada demais" até que consigam inverter a culpa, a ponto do filho ou filha se sentir mal agradecido e, ela, magnânima.

Se você estiver se identificando, não se desespere porque, ao menos para as vítimas, existe solução.


???? Quanto mais despertos, melhor!
Silvia Malamud

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