Muitos seguem a vida em modelos repetitivos, repletos de dores emocionais baseadas em culpas, ódios, mágoas e arrependimentos, sem se perdoarem por tudo aquilo que não fizeram ou ressentidos pelo que supõem que deveriam ter feito.

Na maioria das vezes, a vida que não tivemos é a que damos maior atenção. Idolatramos as nossas más escolhas e o que não demos conta de fazer. Gastamos nosso sagrado tempo nos culpando, sendo nossos piores inimigos.

Porém, podemos escolher destinos mais saudáveis direcionando nosso olhar para o agora. Não podemos mudar o que e como fizemos no passado, mas podemos reprocessar nossos supostos equívocos, nos perdoando e perdoando aos outros, entendendo que fizemos o melhor que pudemos com os recursos que tínhamos, e seguindo em frente, pulsando no presente.

????Quanto mais despertos, melhor!

Silvia Malamud

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